Santos e Beatos Agostinianos
 
Santos e Beatos Agostinianos
Conheça todos os Santos e Beatos da Ordem de Santo Agostinho.
Santos e Beatos Agostinianos
Bem-aventurado Estêvão Bellesini, presbítero | 3 de Fevereiro
Estêvão Bellesini (Trento, 25 de novembro de 1774 – Genazzano, Roma, 2 de fevereiro de 1840) nascido de nobre família em Trento, localidade que integrava então o Império austro-húngaro, emitiu os votos religiosos na Ordem Agostiniana aos 31 de maio de 1794. Quando o convento tridentino foi fechado pelo governo e sua comunidade religiosa dispersa, Estêvão voltou a residir com sua família e, num ambiente adverso à religião, criou uma escola para crianças, dedicando-se ativamente à atividade docente quer científica quer cristã. Acabou conquistando a confiança e a estima da autoridade civil em razão do seu trabalho pedagógico.

Suas relíquias expõem-se à veneração no santuário de Nossa Senhora do Bom Conselho em Genazzano. A fidelidade à vocação religiosa, o grande amor aos jovens, especialmente aos pobres e a terna devoção a Nossa Senhora são a herança espiritual que o Bem-aventurado Estêvão nos deixou.

Oração:
Ó Deus, que no beato Estêvão nos destes um admirável exemplo de apóstolo totalmente dedicado à educação da juventude e a propagar o amor filial à Virgem Maria; fazei que, imitando seu zelo, dediquemo-nos de todo coração ao serviço de vossa Igreja. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
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Bem-aventurado Anselmo Polanco, bispo e mártir | 7 de Fevereiro
Anselmo Polanco (Buenavista de Valdávia, Palência, Espanha, 16 de abril de 1881 – Pont de Molins, Gerona, 7 de fevereiro de 1939) é ilustre vítima da perseguição contra os católicos levada a cabo durante a Guerra Civil espanhola (1936-1939). Dedicou-se com afinco à formação dos religiosos e ensinou teologia, sendo eleito, depois disso, em 1932, prior da província das Filipinas. No desempenho da função, visitou todas as missões da província. Em 1935, foi escolhido Bispo de Teruel e Albarracín, desempenhando, a partir de então, um intenso ministério naquela diocese. Começada a guerra, permaneceu espontaneamente na cidade de Teruel até ser capturado pelos inimigos, em 1938, e encarcerado. Foi assassinado, enfim, no dia 7 de fevereiro de 1939, em Pont de Molins, junto ao Vigário geral da diocese, Felipe Ripoll, dando testemunho da fé em Cristo e da fidelidade à Igreja.

Oração:
Ó Deus, que destes ao Bem-aventurado bispo Anselmo, a graça de oferecer a vida pela Igreja, concedei, nós vos suplicamos, que por sua intercessão e exemplo, firmes na fé, esperança e caridade, mereçamos entregar a vida pela paz pela justiça. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
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Bem-aventurada Cristina de Spoleto | 13 de Fevereiro
Agostinha Camozzi (Osteno, Como – Spoleto, 13 de fevereiro de 1458) era filha de um médico e teve uma vida atribulada. Ainda jovem casou-se com um trabalhador, que viria a morrer pouco depois do casamento. Então teve um filho com um oficial do Exército, que viveria também por pouco tempo. Casou-se outra vez com um agricultor de Mariana, na diocese de Mântua. Mas outro homem, por ela loucamente apaixonado, matou-lhe o marido, e, por causa desse crime e de outros, foi condenado à morte. Agostinha resolveu mudar de vida. Escolheu Verona como lugar de residência, onde, desejando imitar o Cristo e tomando o nome de Cristina, fez profissão de agostiniana secular.

Em 1457, empreendeu uma peregrinação a Assis, a Roma e ao Santo Sepulcro. Durante o trajeto, faleceu, ao passar por Spoleto, detentora de uma grande fama de santidade sancionada com diversos milagres. Suas relíquias conservam-se na igreja de São Nicolau, em Spoleto. Em 1834, o Papa Gregório XVI confirmou-lhe o culto que já se lhe tributava desde tempos imemoriais.

Oração:
Ó Deus, que não quereis a morte do pecador, senão que se converta e viva, fazei que todos nós, seguindo o exemplo da Beata Cristina, demos frutos de verdadeira penitência e conversão. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
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Bem-aventurado Simão de Cássia, presbítero | 16 de Fevereiro
Simão Fidati (Cássia, Perúsia, 1280/90 – Roma ou Florença, 2 de fevereiro de 1348) foi um grande pregador, considerado, na Itália, um dos melhores mestres espirituais de seu tempo. Sua doutrina, com efeito, exposta em diversos escritos, exerceu grande influência. “A obediência da Ordem” e “a comunidade de amor sincero com os irmãos” mantiveram-no firme na sua vocação em meio a muitas provações. Antes de tudo a obediência, desde que não se oponha à caridade. Formar Cristo em todos foi o ideal de sua vida.

Elementos característicos da santidade do Bem-aventurado Simão são o amor da contemplação, a simplicidade evangélica, o entregar-se à obediência religiosa, seguindo, como regra fundamental do progresso espiritual, a conversão contínua “do bom ao melhor”. Amante da solidão contemplativa, foi, contudo, em razão da obediência, um incansável apóstolo. Faleceu em Roma – ou em Florença segundo outros autores, durante a grande peste de 1348, que infestou a Europa inteira. Suas relíquias conservam-se na basílica de Santa Rita, em Cássia. Em 1833, o Papa Gregório XVI confirmou-lhe o culto.

Oração:
Deus, que destes à Igreja, no Beato Simão, um ministro fiel para expor a palavra evangélica e para reformar os costumes; concedei que, seguindo sua doutrina e exemplo, mereçamos ser imitadores do vosso Filho Jesus Cristo, que vive e reina, na unidade do Espírito Santo. Amém.
 

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